14.9.12

More Than Brothers - capitulo 14



    Justin P.O.V    

Infelicidade. Era essa a palavra que descrevia a minha vida. Quando eu finalmente consigo sair daquele orfanato, eu perco meus pais adotivos.
Nada conseguia explicar os meus sentimentos.
Imagine se você é um órfão que depois de anos e anos é adotado, e quando esse milagre acontece você se apaixona pela sua irmã drogada e seus pais morrem?
Eu não sabia o que ia ser daqui pra frente.
Melanie no momento estava tendo um sono profundo em sua cama. Ela acabou adormecendo e eu levei-a pra lá. Mas na tentativa de procurar uma roupa mais confortável para ela vestir, acabei achando um pacote na gaveta íntima dela. Abri o pacote e cheirei, e logo deduzi: cocaína.
Raiva, muita raiva.
Já não basta ela se drogar em festas, também quer trazer as drogas pra casa?
Minha reação foi pegar o pacote e esconder.
Acabei escondendo a droga em meu quarto, dentro do bolso de uma calça que ficava no fundo da gaveta. Antes de fechar a gaveta fitei uma foto minha. Ela tinha sido tirada no meu primeiro dia no orfanato, assim que mãe Muriel me encontrou na porta com apenas uns panos me protegendo.
Fechei a gaveta e escutei um barulho vindo da porta, que estava entreaberta.
Sai andando rápido até o corredor e olhei para os dois lados. Não havia ninguém. Abri a porta do quarto de Melanie e ela estava deitada, sendo que estava descoberta. Sim, eu fui bonzinho e na hora de colocá-la na cama, cobri-a.
Ignorei os fatos e fechei a porta.
Desci as escadas até a sala e resolvi fazer o almoço. Lembrei das tardes que eu e mãe Muriel fazíamos panquecas de queijo para as crianças. Uma saudade batia no peito, sabe? A saudade foi tanta que eu estava decidido a ir visitar o orfanato, aliás, lá também era a minha casa. Quando terminei de fazer as panquecas, comi algumas e deixei as outras para Melanie. Fui para meu quarto e me arrumei. Passei no quarto de Melanie e ela continuava a dormir. 
Eu sabia que quando ela acordasse, precisaria de alguém, um ombro amigo. Mas vamos lembrar: nós estamos que nem cão e gato nos últimos dias, e eu não vou ser amigo dela, nunca, jamais.
Sai de casa e meu carro estava parado na casa ao lado. Ok, devo ter deixado lá quando cheguei bêbado na noite passada.
Fui até ele e só estava com uma batidinha, não muito grave, na frente. Lembrei de Pattie, a mulher que tinha os olhos misteriosos e confortantes ao mesmo tempo.
A chave ainda estava na ignição. Sorte foi nenhum pivete ter roubado.
Entrei no carro, liguei-o e dei a partida.
O caminho para o orfanato não era tão perto, mas também não era muito longe.
Cerca de 35 minutos depois, eu cheguei lá.
O orfanato por fora continuava a mesma coisa. A pintura era um marrom avermelhado e velho, já que as paredes não são pintadas a muito tempo. Desde que me lembro, sempre teve aquela cor. Bati na porta e alguns segundos depois alguém abriu. Levantei a cabeça para ver quem era, e me deparei com mãe Muriel, que na mesma hora abriu os braços e sorriu. Abracei-a com toda a força que tive, e ela, apenas retribuiu.
- O que faz aqui, querido? - ela perguntou enquanto separávamos do abraço.
- A saudade bateu na porta do meu coração... - disse com um sorriso sapeca e ela riu.
- Senhor, como você cresceu - mãe Muriel me disse dando outro abraço apertado em minha pessoa.
- Mas não faz nem 1 mês que não você não me vê - falei enquanto era esmagado por ela.
- Mesmo assim meu filho, coração de mãe é o mais forte e sensível que tem - ela disse e eu apenas sorri. Depois dela ter me soltado, entrei no orfanato e ela fechou a porta, logo, conduzindo-me até o sofá da sala. Ah, esse sofá... Já tirei tantos cochilos nele.
Mãe Muriel sentou-se ao meu lado. Olhei-a nos olhos, e, quando nossos olhos se encontraram, aos poucos, o sorriso contido no rosto dela foi desaparecendo.
- O que aconteceu? - perguntou e eu abaixei a cabeça.
- O senhor e a senhora Sparks... - exitei em falar e dei um suspiro profundo - eles morreram - desabei em lágrimas.
- Ai senhor - ela disse colocando a mão na testa e logo sua feição estava triste - vai ficar tudo bem, eu prometo - ela me abraçou e as lágrimas tomaram conta de meu rosto.
- Eu estou sozinho, mãe - falei em meio às lágrimas e ela se afastou um pouco de mim, para poder visualizar meu rosto.
- Não, você não está sozinho - ela disse e uma de suas mãos foram parar em meu ombro - você tem a mim.

[...]

Eu já tinha contado tudo o que aconteceu nesse tempo que ficamos sem se ver. Até mesmo de minha paixão por Melanie, na qual se tornava maior cada vez que eu tinha raiva dela. Mãe Muriel foi e sempre será a melhor pessoa do mundo. Me lembro de antigamente, quando ela me consolava toda vez que eu ficava triste.
O orfanato estava vazio. As crianças estavam em um acampamento que a prefeitura da cidade organizou. Eu estava com saudades de Lizzy, então teria que voltar outro dia para vê-la.
Agora estávamos conversando sobre Melanie. De acordo com a mãe Muriel, eu tenho que esperar um certo tempo passar, para poder saber o que eu realmente sentia por Melanie. E se esse sentimento fosse intenso, eu deveria seguir em frente, e tentar conquistá-la. Mas em relação a mudar, ser um novo Justin... Ela apenas disse para eu fazer o que achar melhor.
Conversar com ela me fazia bem. Ela me passava uma segurança tremenda, como se eu não tivesse medo de nada. Ela fazia eu me sentir único.

     Melanie P.O.V    


Justin já tinha saído não sei para onde, sendo que eu vi ele escondendo minha cocaína no armário dele. Sim, eu espionei, e quase fui pega na tentativa de correr de volta para meu quarto. Mas acabei cochilando e acordei com a porta de casa sendo batida.
Estou sozinha, viva.
Você deve estar pensando: nosso você está tão bem para quem acabou de perder os pais.
Mas vou-lhe dizer algo.
Chorar é o pior modo que se tem de superar algo.
No que vai adiantar ficar se lamentando, se as lágrimas não irão trazer as pessoas que eu mais amei na vida de volta?
E o pior é que eu só sabia de uma coisa: o avião tinha caído.
Mas... Eles não voltariam só na próxima semana?
Fiquei perdida em meus pensamentos e decidi buscar na internet detalhes sobre os acidentes que acontecerão pelo mundo nos últimos dias.
Liguei meu laptop e procurei, procurei, procurei e não achei NADA. Eu ia desligar meu laptop, mas lembrei que tinha que ver meu e-mail. Entrei na minha conta e vi que tinha 2 e-mails na caixa de entrada. Um deles era de Ryan, me chamando de gatinha e perguntando se eu queria sair com ele. Ignorei e exclui, sem ao menos responder.
Já o outro era de minha mãe.
A data era hoje de madrugada. 
Abri o e-mail, e como o coração apertado, comecei a ler.

Oi, filha. Espero que esteja tudo bem aí. Pois é, infelizmente não conseguimos fechar o contrato. Esse povo daqui é muito doido e complicado.
Queria estar em casa, cuidando de você e do Justin.
Em falar nele, tudo bem com ele?
Mas enfim, o pai de vocês mandou um beijo e tá aqui dizendo que está morrendo de saudades.
Agora focando no assunto.
Eu e seu pai daqui a pouco vamos ir para o aeroporto. Sim, voltaremos para casa, mas com uma notícia muito alegre.
Eu poderia te contar pessoalmente, mas não aguento de ansiedade para que você saiba logo.
Eu estou grávida.
Isso mesmo que você leu. Você terá um irmãozinho.
Quando chegamos aqui eu comecei a sentir uns enjoos e tonturas. Seu pai achou que fosse por causa do fuso horário, mas no dia seguinte, continuei com os mesmos sintomas. Fomos em um hospital internacional que tem aqui na região e fui consultada. E no final de tudo, descobri que seria novamente mamãe. Seu pai chorou feito um bebê, você tinha que ver.
Não vejo a hora de chegar ai e nós escolhermos juntas o nome da criança. Eu sempre sonhei em ter um monte de filhos, sabe? Esse foi um dos motivos que adotamos Justin. Mas enfim, agora tenho que ir antes que eu perca o voo.

Amo vocês.  XOXO


 - Mamãe e papai.

Ok, agora eu tenho motivos para chorar. Desde da primeira palavra minha vontade era de gritar. E piorou quando eu vi a palavra "grávida". As lágrimas automaticamente saíram. Eu chegava a soluçar, só de pensar que eu não tinha perdido 2, mas, 3 pessoas. As pessoas mais importantes da minha vida, como eu já disse e não vou parar de repetir.
Meu sentimento era de culpa. Por eu ter feito todas as merdas que fiz. Por não ter sido uma boa filha. Enfim, por não ter dado orgulho na qual eu sempre desejei dar.
Me lembro de quando minha mãe uma vez me disse que chorava de emoção só de pensar no futuro. Eu formada em uma faculdade, com um ótimo emprego, um marido engraçado e uma casa perto da praia cheio de crianças correndo de um lado para o outro.
Meu coração doía ao saber que muitos sonhos não foram realizados e nunca poderão ser, em relação as pessoas que também estavam no acidente.
Eu queria achar uma porta, na qual quando eu abrisse voltasse pro mundo real e me desse conta que estava em outra dimensão. 
Eu queria de qualquer jeito parar aquela angustia no peito.
Parar aqueles sentimentos misturados.
E só encontrei um jeito: drogas.
Lembrei de minha cocaína que Justin havia escondido.
Levantei da cama e caminhei até o quarto dele. Abri a porta e rapidamente fui para o guarda-roupa. Abri o mesmo e fui até a gaveta de bermudas. Apressadamente procurei a calça que ele tinha escondido e peguei o saquinho do bolso dele. Mas ao tirar a cocaína de dentro da gaveta dele percebi uma foto.
Ela estava meio velha, devo ser por causa do tempo.
Na foto havia um bebê com uma roupinha roxa. O bebê não aparentava nem ter se quer uma semana de vida, pelo tamanho que ele tinha. 
Sentei no chão do quarto do Justin sem medo algum dele chegar e me pegar ali.
Examinei cada canto da foto. Detalhe por detalhe.

[...]

Eu já tinha fumado a droga, e ela já tinha feito efeito. Eu não estava fora de mim pelo fato de ter fumado em uma quantidade mínima.
Recebi uma mensagem de Jeremy dizendo para eu ir na casa dele e ficar com Pattie enquanto ele ia no supermercado comprar algumas coisinhas.
Mandei um mensagem de volta, dizendo que chegaria em alguns minutos e logo fui no banheiro tomar um banho e escovar os dentes.
Eu não queria que ela sentisse o cheiro de cocaína vinda de mim.
Após sair do banho coloquei um short jeans, uma blusa de regata na cor azul bebê e meu all star de cano médio.
Peguei meu celular e parti pra casa do Jeremy.
Ao chegar lá, toquei a campainha e Jeremy abriu, dando-me um beijo na testa e logo passando por mim, indo em direção ao seu carro estacionado na calçada.
Entrei na casa dele e avistei Pattie sentada no sofá enquanto bebia uma xícara de café.
- Oi, Pattie - eu disse enquanto fechava a porta da casa de Jeremy.
- Oi, querida - ela disse e logo percebeu que meus olhos estavam inchados - o que aconteceu? - perguntou e eu me sentei ao seu lado no sofá.
- Meus pais - abaixei a cabeça e respirei fundo, senti a mão dela acariciar minha cabeça, indo do topo até as pontas de meu cabelo - eles morreram - disse e escutei um suspiro de surpresa vindo dela.
- Eu sinto muito - ela me abraçou de lado e eu retribui - mas, o que aconteceu  ? Como eles morreram? - ela perguntou e colocou uma mecha de meu cabelo atrás da orelha.
- Hoje de manhã, eu e Justin estávamos discutindo até que o telefone tocou - parei de falar e deixei acidentalmente uma lágrima cair - eu atendi e... era do IML - falei e encarei o rosto dela. Seus olhos estavam marejados - então o cara perguntou se eu era a filha deles e... - hesitei e comecei a chorar - ele me disse que o avião que eles estavam tinha caído - continuei a chorar e ela me abraçou forte, pelos ombros.
- Ai senhor - ela disse e logo beijou o topo da minha cabeça - você já foi reconhecer o corpo? - perguntou e eu neguei com a cabeça. Ela me soltou de seus braços e pegou em minha mão - você quer que eu vá com você? - eu apenas abaixei a cabeça e retornei a olhá-la.
- Sim - falei em um sussurro - eu preciso de alguém ao meu lado, sabe? - ela apenas deu um sorriso consolador e suspirou.
- Então vamos, mas antes vou mandar uma mensagem para Jeremy - ela disse e logo se levantou do sofá e foi em direção a bancada da cozinha, onde a bolsa dele estava. Ela retirou de lá seu celular e começou a digitar, minutos depois ela guardou o mesmo no bolso e pegou a bolsa colocando-a no ombro.
- Vamos? - perguntou e eu assenti com um sorriso triste.
Nós fomos até o IML que fica no centro da cidade e tivemos que esperar alguns minutos até eles autorizarem nossa entrada. Entramos em uma sala fria, totalmente fria. Um calafrio passava pelo meu corpo de um modo inexplicável.
Eu informei que era filha do supostos falecidos e eles lolo trouxeram duas cama, em cada continha um corpo.
- Quer que eu levante ou você mesmo levanta? - Pattie perguntou em relação ao lençol que cobria os corpos.
- Eu levanto - falei baixo e ela assentiu e me soltou de seus braços.
Dei dos passos até chegar nas macas.
Respirei fundo e segurei os lençóis, um em cada mão, pela pontinha.
Fechei os olhos e levantei devagarinho os lençóis.
Escutei Pattie falar um "ai senhor" e então criei coragem para abrir meus olhos.
Abri-os devagar e abaixei minha cabeça.
E lá, pálidos e totalmente sem vida, estava meus pais, mortos.

[...]

- Toma essa água - ela disse enquanto sentava do meu lado, me entregando um copo descartável com água.
Estávamos na recepção do IML.
Minha respiração estava falha e minha visão completamente embaçada por conta das lágrimas.
Minhas mãos tremiam e minha cabeça latejava, totalmente.
- Vai ficar tudo bem, meu amor - ela disse e me abraçou de lado.
- Eu não tenho mais ninguém, Pattie - falei baixo, mas o suficiente para que ela escutasse.
- Não, você não está sozinha... Você ao Justin, ao Jeremy e a mim - ela disse e beijou minha testa.
Apoiei minha cabeça em seu ombro e ali mesmo, chorei mais e mais.

[...]

Já tínhamos voltado para casa de Jeremy, na qual tinha chego do mercado.
Os dois, Pattie e Jeremy, ficaram me consolando e até pensaram em ficar com a minha guarda e a de Justin.
Mas eu disse que ia pensar.
Conversamos sobre variados assuntos, até que eu fiquei curiosa em relação ao filho que ela perdeu.
- Pattie? - chamei-a e ela me olhou.
- Sim, querida - disse e sorriu.
- O que aconteceu no dia 1 de março de 1994? - perguntei e o sorriso desapareceu do rosto dela - se não quiser falar sobre isso, não precisa - eu disse e ela deu um sorriso de lado.
- Não, não me importo de falar - ela suspirou e eu sorri - Bom, naquele dia a bolsa estourou e eu para o médico, e logo liguei para Jeremy. Ao chegar no hospital fiz tudo o que foi pedido e na hora de dar a luz, o parto seria cesariana. Os procedimentos foram feitos e até hoje eu consigo escutar aquele som de choro de bebê, uma das minhas únicas memórias que eu tenho dele - ela deixou uma lágrima cair, limpou-a e continuou - e assim que tiraram o excesso de sangue do corpinho dele, me deram ele. Depois Jeremy quase fez uma segunda guerra mundial para poder eles colocarem a roupinha que a mãe dele comprou pro bebê, antes dele ir para a encubadora - ela riu dos próprios pensamentos e continuou - e eu depois só lembro de cair no sono por causa do anestesia e acordar com Jeremy chorando, dizendo que a pessoa que eu mais amava na vida, mesmo que tivesse nem um dia de vida, estava morto - ela terminou e ele fiz carinho no braço dela, como consolo.
- Você chegou a ver ele morto? - perguntei e ela negou.
- Eles disseram que já haviam mandado o corpo para um freezer e logo usariam em laboratórios - ela disse e eu fiquei chocada.
- Você sabe que isso é crime, néh? Fazer isso com um bebê sem a permissão de algum parente - falei e ela olhou em meu rosto.
- Eles disseram que tiveram autorização de uma mulher que se dizia ser tia dele - ela disse e eu suspirei, antes que eu chorasse de raiva.
- Eu sinto muito - sorri de lado e ela retribuiu o sorriso.
- A única coisa que me sobrou foi uma foto, que o Jeremy tirou quando ele estava na encubadora, minutos antes de morrer - ela disse e eu fiquei curiosa.
- Você ainda tem essa foto? - perguntei e ela assentiu. Logo foi até a bolsa e pegou a carteira, tirando de lá uma fotografia.
- Essa foto é praticamente minha vida - ela disse me entregando a foto e eu apenas sorri e peguei a foto da mão dela.
Observei bem a foto... Pera... Eu conheço essa roupinha.
Esse bebê se parece muito com o da foto que encontrei na gaveta de Justin...
Ah não.
- Não pode ser - sussurrei.

CONTINUAAAAAAAA...
Ela desce, desce, desce gosta de ir até o chão ♪

Oi, mesninas  :)
Tô de volta... Sei que postei tarde mas postei  >.<

BEM-VINDAS NOVAS LEITORAS.
E muito obrigado a TODAS pelo apoio.
XOXO

Fiquem com o Codes, o Justin e essas mina ai da família Kardashian (não gosto da Kendall e nem da Kylie  ú.ú  não me batam)  \o/


18 comentários:

  1. own amei esse capitulo, e sera que a melanie vai discbrir que o Justin é filho da pattie e do jeremy ??
    continuaa e amei essa foto do Cody com o Juss
    bjss
    continuaaaaa

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  2. OMG vc escreve mt beeem continuaaaaa please.... *--------*

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  3. OMG OMG OMG ! Continua senão a leitora morre de curiosidade ! HAHA

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  4. Continuaaaa flor tá perfect....

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  5. Leitora nova :)
    Sua IB é simplesmente demais guria.
    Parabéns escreve super bem.
    Contiiinua *-*

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  6. Respostas
    1. Autora aqui: Estou em semana de provas, e minha internet tem tirado minha paciência... Fiquei sem net desde domingo e só voltou hoje lá pelas 16:00. Eu vou tentar postar amanhã, apesar de ter que estudar e fazer trabalhos para ajudar na nota bimestral :/ Mas desculpa pela demora :'( Obs: tô em anoni pq até entrar na conta do blog é um passo meio grande pra mim, então... vai em anoni mesmo...

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  7. continuaaa, to amando

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  8. leitora nova
    continua que ta o maximo

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  9. disse mas repito fumar cocaina e so pros FODAS sao os FORTES DA PARADA porq cocaina ate onde eu saiba se cheira gata mais voce tem todos os meu parabens que ta de mais essa IB minha florzinha te lovee e continua...!!!!!!!!!!!!

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  10. Aqui amore...hoje já 2013.bom dia 18 de maio de 2013.Sou leitora nova aqui.E queria saber se você vai continuar,pois falaram que sim,mas tú tá demorando hein floooor!!!Eu quero continuação o mais rápido possivel!Se não eu chamo a plicia pra te rastrear e mando te prender viu moçinha?Então anda logo,se não eu chamo a policia da minha cidade.Fica esperta viu?Daqui a pouco sou EU batendo na sua porta.Bjoooos!

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  11. flor por favor continua essa ib vai eu gosto tanto dela, eu fiquei super curiosa pra saber o que iria acontecer embora que vc não fosse mas postar muito embora que fosse so tipo uma segunda temporada por favo pensa via ela é perfeita bjs flor se der por favor continua!!!

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Comenta aí, mesnina linda do Jus...